quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mostra Desejo Itália: ARTISTAS

Mostra Desejo Itália: ARTISTAS


É grande a satisfação de apresentar os artistas que fazem parte da mostra DESEJO.
São pintores,escultores,artistas visuais,fotógrafos vindos de várias partes do Brasil e um brasileiro que mora longe.
Cada um deles interpreta a idéia do desejo de forma singular e criativa.

  • ADRIANNE MORO - Paraná - pintura
  • DEMÉTRIUS COTTA-Minas Gerais - fotografia
  • FABRICIO CORREA - EUA - pintura
  • GINA ZANINI- Santa Catarina - arte visual
  • JANAÍNA BRIZOLLA- SAnta Catarina - fotografia digital
  • LUCIO VARGAS- Rio Grande do Sul - pintura
  • MACAU RANZANI - São Paulo - arte digital
  • MAIRY NARVAES - São Paulo - fotografia
  • MARCELO BEJA- Espírito Santo - pintura
  • MARCIO CASAROTTI-São Paulo - fotografia digital
  • MARI BALDISSERA- Santa Catarina - fotografia
  • MARIA LUCIA MENDES GOBBI - Santa Catarina - pintura
  • PAULALYN CARVALHO- São Paulo - fotografia
  • ROSE CANAZZARO- São Paulo - pintura
  • RUBENS REIS - Rio de Janeiro - pintura
  • SANDRA HONORS -São Paulo - pintura
  • SANDRA REIS - Santa Catarina - fotografia
  • SONIA LOREN -Santa Catarina - fotografia
  • TITA SCHAMES- Rio Grande do Sul - escultura
  • VIVIANE BECKER - Santa Catarina - fotografia digital
DESEJO - MOSTRA DE ARTE ERÓTICA BRASILEIRA
4 A 18 DE DEZEMBRO 2010
LINEADARTE OFFICINA CREATIVA
Via San Domenico Soriano, 34
Napoli - Itália

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Mostra Desejo Itália: Arte erótica através dos tempos


http://www.mostradesejo.blogspot.com/


O ser humano é o único animal que deseja.
O que é desejar?
Desejar é aspirar suprir uma falta daquilo que nos daria sensação de plenitude, sentimos falta daquilo que acreditamos que nos dará prazer.
Nosso psiquismo é estruturado segundo nossas experiências de prazer e desprazer.
Se desejo e prazer são idéias complementares seremos nós a soma de nossos desejos?
Mas quais desejos?Aqueles que são óbvios e que podemos satisfazer simplesmente ou aqueles que nem temos coragem de enfrentar e os reprimimos assim que se manifestam?
Aqueles que surgem sabe-se lá de onde de tão estranhos que são à nossa realidade?
Desejos frustrados?Desejos realizados?Proibidos?Secretos?
Segundo a psicanálise o que fazemos com nossos desejos, como os enfrentamos é o que determina nossa saúde psíquica.
Muitas vezes nem sabemos o que desejamos e aí vem uma sensação esquisita.
Pior é quando não nos permitimos desejar ou quando não identificamos se o nosso desejo é nosso ou se estamos submetidos ao desejo do outro.
O fluxo desejoso é contraditório, conflituoso .
E vivenciar a essa contradição é o que nos torna seres com vida.
Ausência de desejo é MORTE.

No senso comum as palavras DESEJO, SEXO,PRAZER E EROTISMO estão ligadas apenas à idéia do ato sexual,mas no sentido da estruturação humana significam VIDA.
Sexualidade e erotismo vão muito além do ato sexual.
Aqueles que não conseguem ultrapassar o senso comum empobrecem suas vidas.

O ato de criação artística vem de um desejo de expressão que pode ser pleno de prazer e erotismo, manifestação da sexualidade do criador .

Somos maiores que a soma daquilo que desejamos, e nos tornamos maiores quanto mais percebemos aquilo que somos .
A vida e o amor são movidos a DESEJO, cabe a nós olharmo-nos sob vários ângulos e aceitarmos que nem tudo é como parece à primeira vista, nem nós mesmos, seres em mutação permanente - fábricas de desejos.

A MOSTRA DESEJO leva ao público as obras de artistas que materializaram a própria idéia de seus desejos no momento da criação.

Paula França

terça-feira, 12 de outubro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

sábado, 28 de agosto de 2010

Flora





"Flora"
OST - 0,90X1,00
Sandra Honors/2010


Flora, na mitologia romana, é uma ninfa das Ilhas Afortunadas. Esposa de Zéfiro e deusa dasflores. Na Grécia é chamada deClóris.
Flora é a potência da natureza que faz florir as árvores e preside a “tudo que floresce”. A lenda pretende que Flora foi introduzida em Roma (tal como Fides) por Tito Tácito, juntamente com outras divindades sabinas. Era honrada quer por populações itálicas não latinas como latinas. Algumas populações sabinas tinham-lhe consagrado um mês, o correspondente a Abril do calendário romano.
Ovídio relacionava com o nome de Flora um Mito helênico, supondo que, na realidade, ela era uma ninfa grega denominada Clóris. Num dia dePrimavera em que Flora errava pelos campos, o deus do vento, Zéfiro, viu-a, apaixonou-se por ela e raptou-a. Desposou-a, em seguida, num casamento público. Zéfiro concedeu a Flora, como recompensa e por amor, o reinar sobre as flores, não só sobre as dos jardins como, também, sobre as dos campos cultivados. O mel é considerado como um dos presentes que Flora ofertou aos homens, tal como as sementes das inumeráveis variedades de flores. Ao narrar esta lenda, de que é talvez o inventor, Ovídio refere explicitamente o rapto de Orítia por Bóreas. Este rapto é, sem dúvida, o seu modelo, mas acrescenta-lhe um episódio singular; é Flora quem está na origem do nascimento de Marte. Juno, irritada com o nascimento de Minerva, saída espontaneamente da cabeça de Júpiter, quis conceber um filho sem o auxílio de um elemento masculino. Dirigiu-se a Flora, que lhe deu uma flor cujo simples contacto era suficiente para fecundar uma mulher. Foi assim que Juno, sem se unir a Júpiter, deu à luz o deus cujo nome é o do primeiro mês de Primavera.
Flora tinha um sacerdote particular em Roma, um dos doze flâmines menores, que eram considerados como instituídos por Numa. Celebravam-se em sua honra as Floralia, caracterizadas por jogos em que participavam as cortesãs.

Fernando Pessoa usa Ilhas Afortunadas como título de um de seus poemas.
Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
E a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutarmos, cala,
Por ter havido escutar.

E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.

São ilhas afortunadas
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando
Cala a voz, e há só o mar.
(Fernando Pessoa)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

amazônia, protegida?

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que rege o funcionamento e uso das áreas protegidas no Brasil, já completou dez anos. E continua sendo solenemente ignorado. Além das unidades que não são devidamente implementadas, há uma investida pesada de madeireiros, fazendeiros, mineradores e do próprio governo para derrubar as que já saíram do papel. E isso acontece especialmente na Amazônia.
É o que mostra um novo estudo feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente (Imazon), lançado nesta segunda-feira. Segundo o trabalho, 29 áreas protegidas na região foram reduzidas ou extintas entre 2008 e 2009, por conta da pressão exercida pelos setores citados acima. O total de florestas perdidas foi de 49 mil quilômetros quadrados. Contrariando o que manda o SNUC, as reduções ocorreram sem consultas públicas ou estudos técnicos. Ou seja, foram feitas na marra. Pra que serve mesmo a legislação, hein?



Vídeo dos trabalhos dos artistas participantes da exposição itinerante "A amazônia é nossa" "Grupo Arte e Artistas"


Galeria Aberta


Visit Galeria Aberta

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ártemis


Óleo sobre tela

"Ártemis"

Dimensões: 0,80X0,90

Sandra Honors/2010


O culto de Ártemis em Brauron era comandado pelas sacerdotisas da Deusa, e as jovens meninas que participavam deste culto eram selecionadas dentre as melhores famílias atenienses. O rito iniciático pelo qual estas jovens passavam era composto por três graus: arrhephoros (portadora de coisas secretas), aletris (moedora) e arktos (ursa).

Estes graus eram conferidos na medida em que as jovens gregas desenvolviam os primeiros sinais de sua sexualidade. Os ritos de cada um destes graus eram compostos por atividades que tinham como objetivo instruir a jovens sob o caráter sagrado da energia criadora que gradualmente expressavam através de seus corpos. As meninas arrhephoros eram as mais jovens, e nos ritos carregavam objetos sagrados, ocultos no interior de cestas, simbolizando a sexualidade ainda latente e não desenvolvida. No interior de seus corpos que ainda não tinham se desenvolvido sexualmente, havia a energia criadora, a sexualidade sagrada ainda em forma potencial.

As meninas aletris eram instruídas a moer sementes e produzir bolos que seriam oferecidos à Ártemis durante a cerimônia. Um pouco mais velhas que as meninas arrhephoros, as meninas aletris começavam a expressar através do corpo a sexualidade, tornando necessária uma orientação simbólica que as preparasse para as futuras etapas de amadurecimento sexual. Portanto, os desejos sexuais eram simbolizados pelas sementes, que deveriam ser trituradas para produzir alimento, pois eram ainda imaturas para produzir novos frutos.

As meninas arktos já alcançaram a idade suficiente para receber instruções que as preparariam para uma futura vida sexual ativa durante o casamento. Nas cerimônias de Arkteia, elas representavam as ursas de Ártemis, que significava serem consagradas à deusa. Duranto os ritos, elas dançavam e corriam nuas ao redor dos altares sagrados, expressando ao mesmo tempo a naturalidade e a sacralidade da sexualidade.

A artemísia é uma planta que carrega o potencial simbolizado por esta poderosa deusa dos tempos antigos. Seu aspecto mágico está ligado às forças naturais que gravitam em torno da feminilidade, em especial a fertilidade e a concepção. É por este motivo que o poder mágico desta planta pode ser utilizado, pois seu elemental mobiliza as forças ocultas da natureza de modo que o operador, guardador dos preceitos de Ártemis, encontre um ambiente fértil e seja capaz de dar à luz seus projetos e intenções.

fonte:http://www.gnostica.org.br/a-deusa-artemis-e-a-magia-elemental-da-artemisia/

sábado, 22 de maio de 2010

sábado, 15 de maio de 2010

Guerreiro Zulu






Em época de Copa do Mundo, Africa 2010, minha homenagem ao evento!! Guerreiro sul africano da tribo Zulu!!!Uma vez que esses campeonatos são uma forma de guerra, só que dentro da área esportiva!

Pintura a óleo: Guerreiro Zulu

Medidas:0,70X0,90

Sandra Honors/2010




quinta-feira, 29 de abril de 2010

Afrodite



Pintura a óleo "Afrodite"

Medidas: 0,80X1,00

Sandra Honors/2010


Quando uma mulher apaixona-se por alguém e é correspondida, obtemos a personificação do arquétipo de Afrodite. Incorporando um corpo mortal, a deusa do amor se sente atraente e sensual, tornando-se desse modo, irresistível.

Quando Afrodite está ativa e presente em nosso íntimo, um magnetismo pessoal nos induz a caminhar em um campo eroticamente carregado de intensa percepção sexual. Nos tornamos mais "quentes", atraentes e vibrantes. Há uma magia no ar e um estado de encantamento e louca paixão é evocado.

É a energia sutil de Afrodite que nos faz ver o mundo não como algo codificado, mas sim, se apresentando com uma fisionomia, um rosto, revelando sua imagem interior. É só através dos olhos de Afrodite que vislumbramos o mundo nas suas diversas e infindáveis cores, cheiros, sabores, sons...

Perder esta Deusa é morrer no deserto árido, seco, sem cor, sem vida. Afrodite é uma necessidade imperativa. Ela é a Beleza e a Deusa Dourada que nos sorri. É somente através dela que os outros deuses se manifestam e deixam de ser meras abstrações teológicas.

Se o mundo é tão belo, por que não sofisticarmos nossa percepção? Perceber é o modo de conhecer o mundo e, a nossa deusa Afrodite é pura sedução e nos revela a nudez das coisas, de modo a nos mostrar a sua imaginação sensual.









Afrodite, a Deusa do Amorpor Mani Álvarez - mani@clasi.org.br





Afrodite, ou Vênus, como era chamada pelos romanos, é uma deusa muito antiga, de origem oriental, descendente da deusa sumeriana Ishtar ou da babilônica Astarté ou Inana. Cada região lhe consagrava um nome. Sua história começa por volta do ano 3.000 aC. quando era cultuada em templos maravilhosos na ilha de Samos e Chipre. Também foi muito cultuada na Turquia e na antiga Fenícia. Seu templo mais famoso foi o de Corinto, na Grécia.

No mito, Afrodite era a filha de Urano e Gaia. Como seu pai devorava todos os filhos que nasciam por medo de perder o poder, ele acabou sendo castrado por um de seus filhos, Cronos. E assim teve início a genealogia dos deuses gregos. Afrodite nasceu das espumas borbulhantes do mar, no momento exato da castração paterna. Acolhida pelas águas do oceano materno, ela teve sua feminilidade desabrochada por essa origem encantada.

O significado simbólico desse mito é de uma profunda verdade psicológica. Toda mulher precisa de um pai “castrado”, que reconhece seus limites, que respeita a mulher presente na filha e, também, por outro lado, de uma mãe que acolhe e permite o desabrochar da feminilidade de sua filha sem se sentir ameaçada.

Por isso Afrodite cresceu encantada. Ela era chamada também de “a deusa dourada” porque concedia o brilho da luz nos olhos daqueles que eram tomados pela energia de Eros, o deus do amor. As mulheres nascidas sob sua influência naturalmente vivem a sexualidade, a sensualidade e a beleza como qualidades sagradas. Seu maior dom é sua capacidade de entregar-se ao amor. Todas as mulheres na antiguidade faziam pedidos à deusa Afrodite, para que ela lhes concedesse a graça de se sentir bem com o seu corpo, com sua sexualidade, com o prazer. Até mesmo a poderosa Hera, quando se casou com Zeus, pediu a Afrodite o seu cinto sagrado para viver sua noite de núpcias. Conta o mito que Afrodite usava um cinto que lhe aumentava os poderes de sedução. Simbolicamente, o cinto marca a região dos quadris, acentuando a auto-percepção dessa região sensual da mulher. Assim, um cinto faz “sentir” mais o próprio corpo.

Afrodite é uma deusa pagã e esta é uma herança arcaica que todos trazemos em nosso inconsciente e que foi fortemente reprimida pelo sistema patriarcal: a natural sensualidade do paganismo. O patriarcado nunca conseguiu conviver bem com a deusa Afrodite, mas também nunca conseguiu viver sem ela. Até hoje Afrodite representa seu ponto fraco.

Uma mulher agraciada com a energia da deusa, desde pequena irá buscar o brilho dos olhares de admiração dos homens. Ainda menina já gosta de se enfeitar, de brincar de desfilar usando as roupas da mãe, gosta de fazer penteados e maquiagens e bem cedo aprende a seduzir o pai, o irmão, os tios e os amiguinhos da escola. Ela tende a ver a vida como uma grande aventura e não se prende muito a moralismos, compromissos ou fidelidades. Se tiver filhos será uma mãe afetuosa e carinhosa, mas dificilmente será uma mãe dedicada como uma Deméter.

A principal característica de uma mulher Afrodite é sua capacidade de se relacionar afetivamente com as pessoas. E acima de tudo, ela faz com que todos os seus relacionamentos sejam amorosos, não importa se com amigos ou amantes. Sua palavra-chave é o coração. Para ela, tanto faz se um relacionamento dura uma hora ou uma vida inteira, mas ele será pleno e absoluto naquele momento. Por isso, o grande ensinamento da deusa Afrodite é que é preciso sentir a vida no presente, no aqui e no agora. É preciso perceber plenamente o momento presente. É a deusa-zen. Vive o momento, como ensina o zen-budismo.

As mulheres Afrodites são muito cobiçadas pelos homens, que projetam nelas sua “anima”, ou seja, sua parte feminina. Neles, essa capacidade de entregar-se e envolver-se quase sempre é pouco desenvolvida. Afrodite possui o dom de fazer os homens se sentirem maiores, mais importantes e maravilhosos. No entanto eles a temem, por que sabem de sua infidelidade nata. Afrodite traz em si um aspecto da Grande Mãe que é a poligamia natural. Portanto, é muito ameaçadora para o sistema patriarcal, zeloso do nome do pai, de sua descendência e da paternidade.

Sua vida sentimental é quase sempre tumultuada, além de se deixar levar constantemente para relações triangulares. Na verdade, há cerca de 3 mil anos vem sendo uma das deusas mais temidas e perseguidas. Sua sensualidade exuberante assusta e não foram poucas as vezes em que foi confundida com uma espécie de tentação do demônio. Isto foi responsável por uma das mais profundas chagas impostas à feminilidade em nossa cultura. Por serem vistas como tentadoras foram associadas a “prostitutas”. Para não correrem esse risco, reprimem sua sexualidade e inibem o prazer em suas vidas.

Afrodite também provoca uma atitude de profunda desconfiança em relação às mulheres. Em geral, aquelas que manifestam esse arquétipo são condenadas moralmente e isoladas do convívio social. Esposas temem por seus maridos, mães temem por seus filhos. As mais jovens tomam-na como modelo, pelo fascínio que exercem sobre os homens (e as mulheres). Mas, na verdade, esse é um arquétipo poderoso e pode comprometer o desenvolvimento feminino na medida em que, por causa da facilidade com que se conquista dinheiro, prestígio, fama, uma mulher-Afrodite pode acabar negligenciando outros aspectos da vida como a disciplina, o caráter, o estudo, o trabalho, etc. Freqüentemente deparam-se com dificuldades concretas, porque esperaram demais de sua beleza e seus atrativos e descuidaram-se da realidade. Quase sempre são presas fáceis da midia e acabam deixando-se explorar por homens sem escrúpulos, ou abusar por cafetões desonestos. São muitas as histórias que causam sua ruína física e moral.

Mas, apesar desses perigos, Afrodite é uma deusa maravilhosa, que nos ensina a capacidade de entrega ao amor. O que ela quer é o coração, ou seja, aquilo que é a coisa mais autêntica e verdadeira em nossas vidas. Este é o dom maior de Afrodite. Quem já amou, sabe.







domingo, 4 de abril de 2010

Madre Teresa


Pintura a óleo

Madre Teresa

Medidas: 0,80X1,00

Sandra Honors 2010

Informações: (011) 8632 2158



Slideshow do Evento - Casa da Fazenda do Morumbi