No período medieval, o uso do dourado para representar o céu era a marca da pintura bizantina, simbolizando a casa da vida eterna. No entanto, Giotto inova ao usar o azul para representar o céu, refletindo uma visão mais humana e realista de mundo.
Esse azul, feito a partir da pedra semipreciosa lápis-lazúli, obtida por meio da mineração da rocha, na região onde atualmente é o Afeganistão, era o azul ultramarino, que chegou a ser mais valioso que o ouro, usado apenas nos motivos mais importantes das pinturas como, o manto da Virgem Maria.
Em sua obra “Moça com Brinco de Pérola”, Johannes Vermeer pintou a parte azul do turbante da moça com azul ultramarino. Mesmo em situação econômica precária, o pintor continuou fazendo uso de tal pigmento em suas pinturas.
Pablo Picasso teve sua fase azul. “Comecei a pintar em azul, quando soube que Casagemas havia morrido”, escreveu o artista, referindo-se ao amigo que cometeu suicídio em 1901, após ter sido rejeitado por uma mulher por quem estava apaixonado.
Van Gogh dizia “eu não me canso da cor azul!” E como não se extasiar diante de sua obra “Noite estrelada sobre Ródano”, onde vemos refletidas sobre o rio, as luzes naturais das estrelas e a iluminação das casas?
Yves Klein, para traduzir a imaterialidade e a imensidão de sua própria visão de mundo criou seu próprio pigmento azul. O “International Klein Blue”, e em suas telas monocromáticas, cria o conceito cósmico do “vazio”.
Ao azul, vários significados e simbolismos foram atribuídos: tranquilidade, serenidade, harmonia, assim como frieza, monotonia e depressão. Simbolizando a água, o céu e o infinito, a pureza e a divindade!
Para o artista, uma viagem...para o observador, uma fascinação.
Para e exposição coletiva de artes visuais “Blue & Blues”, 31 artistas, de diferentes técnicas e estilos participarão com obras que dialogam com as emoções e sentimentos mais intimistas e introspectivos evocados pelo azul.
Na abertura da mostra, haverá a apresentação dos músicos – Fernando Naviskas – Percussão e voz e Sebastian - piano e voz – com um repertório selecionado, que construirá uma ponte entre a cor azul e certos estados de alma.
Artistas:
Aidê Zorek - Chana Rosenberg - Clóvis Loureiro - Eliane Amorim - Felix Fassone - Fernando Naviskas - Fuzi Daki - Kátia Almeida - Kiki Stefani Kity Mendonça - Krys Potter- Laila Guimarães - Lélia Accioli Luísa Dequech– Marisa Romeu Marcello Jardim - Nancy Passos Nati Sàez - Paulette Gerecht - Ramona Kiessling - Regina Freitas Regina Helene - Sônia Scalabrin - Suely Mello - Zilamar Takeda.
Ceramistas:
Adelisa Ribeiro Machado - Angela Zambeli - Cibele Nakamura - Rita Tucci Simone Ztelltzer – Soraia Persoli
Músicos: Fernando Naviskas – voz e percussão
Sebastian - piano e voz
Curadoria: Sandra Honors
De 05 de setembro à 02 de outubro de 2018
Espacio Uruguay: Av. Paulista, 1776 – Edifício Parque Avenida – 9º andar – Elevador 3 e 4
Esse azul, feito a partir da pedra semipreciosa lápis-lazúli, obtida por meio da mineração da rocha, na região onde atualmente é o Afeganistão, era o azul ultramarino, que chegou a ser mais valioso que o ouro, usado apenas nos motivos mais importantes das pinturas como, o manto da Virgem Maria.
Em sua obra “Moça com Brinco de Pérola”, Johannes Vermeer pintou a parte azul do turbante da moça com azul ultramarino. Mesmo em situação econômica precária, o pintor continuou fazendo uso de tal pigmento em suas pinturas.
Pablo Picasso teve sua fase azul. “Comecei a pintar em azul, quando soube que Casagemas havia morrido”, escreveu o artista, referindo-se ao amigo que cometeu suicídio em 1901, após ter sido rejeitado por uma mulher por quem estava apaixonado.
Van Gogh dizia “eu não me canso da cor azul!” E como não se extasiar diante de sua obra “Noite estrelada sobre Ródano”, onde vemos refletidas sobre o rio, as luzes naturais das estrelas e a iluminação das casas?
Yves Klein, para traduzir a imaterialidade e a imensidão de sua própria visão de mundo criou seu próprio pigmento azul. O “International Klein Blue”, e em suas telas monocromáticas, cria o conceito cósmico do “vazio”.
Ao azul, vários significados e simbolismos foram atribuídos: tranquilidade, serenidade, harmonia, assim como frieza, monotonia e depressão. Simbolizando a água, o céu e o infinito, a pureza e a divindade!
Para o artista, uma viagem...para o observador, uma fascinação.
Para e exposição coletiva de artes visuais “Blue & Blues”, 31 artistas, de diferentes técnicas e estilos participarão com obras que dialogam com as emoções e sentimentos mais intimistas e introspectivos evocados pelo azul.
Na abertura da mostra, haverá a apresentação dos músicos – Fernando Naviskas – Percussão e voz e Sebastian - piano e voz – com um repertório selecionado, que construirá uma ponte entre a cor azul e certos estados de alma.
Artistas:
Aidê Zorek - Chana Rosenberg - Clóvis Loureiro - Eliane Amorim - Felix Fassone - Fernando Naviskas - Fuzi Daki - Kátia Almeida - Kiki Stefani Kity Mendonça - Krys Potter- Laila Guimarães - Lélia Accioli Luísa Dequech– Marisa Romeu Marcello Jardim - Nancy Passos Nati Sàez - Paulette Gerecht - Ramona Kiessling - Regina Freitas Regina Helene - Sônia Scalabrin - Suely Mello - Zilamar Takeda.
Ceramistas:
Adelisa Ribeiro Machado - Angela Zambeli - Cibele Nakamura - Rita Tucci Simone Ztelltzer – Soraia Persoli
Músicos: Fernando Naviskas – voz e percussão
Sebastian - piano e voz
Curadoria: Sandra Honors
De 05 de setembro à 02 de outubro de 2018
Espacio Uruguay: Av. Paulista, 1776 – Edifício Parque Avenida – 9º andar – Elevador 3 e 4
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